Faço parte da sociedade calvinista

sexta-feira, 9 de outubro de 2009


Características do Culto Neo Pentecostal Versus Características do Culto Bíblico.

Introdução


Este assunto que estaremos tratando nas linhas a seguir será em minha opinião mais do que um trabalho para atender esta matéria que estamos estudando, mais em primeiro lugar: um tratado teológico, pois biblicamente falando o Deus Trino deve ser a centro e alvo do culto que prestamos em segundo lugar: apologético, pois o Apostolo Judas na sua missiva nos exorta: “Meus amigos muito queridos, eu estive planejando escrever-lhes alguns pensamentos a respeito da salvação que Deus nos deu, PÓREM AGORA VEJO QUE EM VEZ DISSO DEVO ESCREVER-LHES DE OUTRA COISA, INSTANDO COM VOCÊS PARA QUE DEFENDAM BRAVAMENTE A VERDADE QUE DEUS, UMA VEZ POR TODAS, ENTREGOU AO SEU POVO PARA CONSERVAR SEM MUDANÇA ATRAVÉS DOS ANOS” (Jd v.3, Bíblia viva, grifos meus). Como verdadeiros adoradores não podemos nos amoldar os cultos neo-pentecostais, que desrespeitam e desprezam o plano original de Deus para as suas criaturas e conseqüentemente a sua Igreja, procurando exaltar, mais a criatura do que o seu criador, a confissão de fé de Westminster de forma magistral e bíblica define o verdadeiro culto: “A luz da natureza mostra que há um Deus, que tem domínio e soberania sobre tudo, que é bom e faz bem a todos, e que, portanto, deve ser temido, amado, louvado, invocado, crido e servido de todo coração, de toda alma e de toda força; mas, o modo aceitável de adorar o verdadeiro Deus é instituído por ele mesmo, e é tão limitado pela própria vontade revelada que ele não pode ser adorado segundo as imaginações e invenções dos homens ou sugestões de Satanás, nem sob qualquer representação visível, ou de outro modo não prescrito nas escrituras” (Cap. 21: Do Culto religioso e do Domingo, Nº 1).


Apresentaremos a seguir as principais características do culto neo-pentecostal e as características do culto bíblico que por se mesmo refutará de modo infalível este culto descabido quem tem influenciado de um modo devastador até mesmo Igrejas Históricas e os cristão que não conhecem a doutrina bíblica, que diante de suas propostas que tem levados os homens para longe do seu propósito que é adorar a Deus em espírito e em verdade.


Edson Pereira da silva
Seminário Pentecostal do Nordeste
Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco
Novembro de 2008, Brasil.



CARACTERÍSTICAS DO CULTO NEO-PENTECOSTAL

1. O homem é o centro – (antropocentrismo) culto antropocêntrico onde se valoriza mais o homem do que o próprio Deus, nos cultos neo-pentecostais e até mesmo pentecostais e tradicionais, o homem é o foco, a causa e a razão e até mesmo “senhor” do culto, onde Deus torna-se o “servo”;


2. Oração do: diga; faça; receba; e conte – a fórmula é simples: 1º) ‘Diga a coisa. Positiva ou negativamente, tudo depende de você. De acordo com o que você disser receberá’. 2º) ‘Faça a coisa. Seus atos derrotam-no ou lhe dão vitória’. 3º) ‘Receba a coisa. Compete a você a conexão com o ‘dínamo do céu’. A fé é o pino de tomada-basta conectá-lo’. 4º) ‘ Conte a coisa a fim de que os outros também possam crer’. Este tipo oração atribui poder a palavras quando proferidas quer positiva ou negativamente resultando no alcance daqui-lo que foi proferido, E.W.Kenyon insiste que: ‘é a nossa confissão que nos governa’ ou seja, tudo que envolve ou venha acontecer em nossa vida será o resultado das palavras por nós proferidas;


3. A música do “cão junto” – seus cânticos falam mais em prosperidade, batalha espiritual, autopromoção etc. Eles se apresentam como se a Igreja e o culto fossem uma platéia para aplaudi-los. Eles se parecem mais animadores e manipuladores de auditórios seculares, mudanos; isto é, sem nada de louvor e adoração ao Deus Trino. O objetivo dos “cão juntos” é fidelizar os clientes tornando-os dependentes de suas músicas e satisfazer a clientela ou seja cantar aquilo que o cliente gosta de ouvir;


4. Representantes de Cristo – o catolicismo romano no Brasil, por sua vez influenciado pelas religiões afro-brasileiras, semeou misticismo e superstição durante séculos na alma nacional, enaltecendo milagres de santos, posse de relíquias, aparições de Cristo e de Maria, unção e santificação de objetos, água benta, entre muitos outros. O resultado disso é que muitas Igrejas evangélicas tem se utilizado de supostos objetos ou amuletos que na sua essência são considerados por eles “símbolos ou representantes” de Cristo com os mesmos “poderes milagrosos” que reside em Jesus;


5. O Papa que se cuide, pois a concorrência é grande – a idéia de que os pastores são mediadores entre Deus e os homens. No catolicismo, a igreja é mediadora entre Deus e os homens e através dos sacerdotes católicos transmite a graça divina. Em alguns casos, o papa é visto como “outro Cristo”, um canal de mediação entre o rebanho e Deus. Essa idéia de mediação humana passou para os evangélicos com poucas alterações. Até nas igrejas chamadas históricas os crentes brasileiros agem como se a oração do pastor fosse mais poderosa que a deles, colocando-o em pé de igualdade com Cristo como se a sua mediação fosse à causa de receber os favores divinos. Esse ranço católico vem sendo cada vez mais explorado por setores neo-pentecostais, a julgar por práticas já assimiladas como: “a oração dos 318 homens de Deus”, “a prece poderosa do bispo ou apostolo”, “a oração de poder da irmã fulana que é profeta” etc.


6. Chegou a hora do entretenimento – a Palavra de Deus fonte da vontade revelada de Deus para nossas vidas tem perdido espaço para novos métodos, tais como: dramatização, dança, comédia, variedades, grandiosas atrações, concertos populares e outras formas de entretenimento. Esses novos métodos são supostamente, mais “eficazes”, ou seja, atraem grandes multidões. E visto, que, para muitos, quantidade de pessoas nos cultos tornou-se o principal critério para avaliar o sucesso de uma igreja, aquilo que mais atrair público é aceito como bom, sem análise crítica. Além desses novos métodos quero arrolar outros que posso dizer são a moda do momento: “unção do cai cai”, “reflai”, “reteté” e etc.


Quero alistar agora as formas como a Palavra Deus tem sido pregada nestes movimentos: 1º. Superficial – não há um conteúdo bíblico, pelo contrário suas mensagens são extraídas muitas vezes do texto bíblico sem bases exegéticas e hermenêuticas, mais seus objetivos é apresentar aquilo que os seus clientes desejam como disse John F.Macarthur Jr. “Infelizmente, pregadores com mensagens que satisfazem as coceiras nos ouvidos são abundantes em nossos dias. Em épocas de fé instável, de ceticismo e de mera especulação curiosa em relação aos aspectos espirituais, mestres de todo tipo proliferam, tal como moscas da praga no Egito. A demanda gera suprimento. Os ouvintes convidam e moldam seus próprios pegadores. Se as pessoas desejam um bezerro para adorar, o ministro ‘que fabrica bezerros’ logo é encontrado”; 2º. Breve – para estes pregadores mensagens muito longas cansam, infelizmente em nossos dias tolera-se a má doutrina, a profecia sem base bíblica, o movimento chamado do “Espírito” sem fundamento na palavra, revelações, manifestações dos dons fora do contexto bíblico, porém, um sermão mais longo, esse não, pois cansa; 3º. Emoção é a prioridade – sopros, gemidos, gritos, e sons no microfone. Muitos cristãos não analisam o teor da mensagem só porque o pregador profetiza, fala em línguas e outros movimentos estranhos, acreditam que tudo aquilo é o mover do “Espírito”.


Vejamos o pensamento do príncipe dos pregadores sobre esse assunto: “A apatia está por toda a parte. Ninguém se preocupa em verificar se o que está sendo pregado é verdadeiro ou falso. Um sermão é um sermão, não importa o assunto”, (Charles Haddon Spurgeon).


CARACTERÍSTICAS DO CULTO BÍBLICO

1. Deus é o centro – (Teocêntrico) culto teocêntrico é o culto onde Deus é centro. Ele é o foco e o fundamento do nosso culto. Deus deve ser adorado por sua criação Sl 148.1-14, pelo seu povo Sl 95.6-7, pois Ele tem direito sobre a sua Criação Sl 95.6, Sl 100.3, e direito sobre o seu povo Sl 100.3. Deus está à procura de verdadeiros adoradores Jo 4.23 que O adorem, da forma revelada na sua Palavra. O culto Teocêntrico reconhece que Deus, é a origem, a condução e a realização de todas as coisas que estão relacionadas com a nossa vida, salvação e destino eterno Rm 11.36. Portanto adorar a Deus é mais do que levantar as mãos, é mais do que às glorias e aleluias pronunciadas de forma altissonante, é mais do que ir ao culto formalmente ou rotineiramente, é mais que cantar levando a multidão ao êxtase, é mais que as nossas liturgias denominacionais, adorar a Deus é mais... Muito mais... Que tudo isso... , adorar a Deus É UM ESTILO DE VIDA.


2. A oração – a oração é uma adoração que inclui todas as atitudes do espírito em sua aproximação com Deus. O crente cristão adora, confessa, louva e o suplica em oração. Essa, é a mais alta atividade da qual o espírito humano é capaz, também pode ser considerada como comunhão com Deus, se a ênfase devida for posta sobre a iniciativa divina. A doutrina da oração destaca o caráter de Deus, a necessidade de o indivíduo achar-se em relação de salvação ou de aliança com ele, e a necessidade de entrar plenamente em todos os privilégios e obrigações dessa relação com Deus. Vejamos aquilo que quero chamar de conjunto ou todos os elementos constituintes da oração:
→ Adoração – a palavra adoração engloba um conceito vital no que se refere á oração. A ela estão associados termos como “reverência”, “temor do Senhor”, e “veneração”. A adoração é uma demonstração de grande amor, devoção e respeito para com Deus;
→ Comunicação – embora as palavras “comunicar” e “comunicação” não sejam usadas nas escrituras para descrever a oração, a idéia é inerente. A oração pressupõe alguma forma de comunicação, seja esta unilateral ou recíproca. Podemos definir esta forma de oração comunicação sobre o prisma de:1º) pessoas falando com Deus; 2º) pessoas e Deus em diálogo; 3º) Deus falando com pessoas em circunstâncias que assim exijam, principalmente quando elas se inclinam por ouvir a sua voz;
→ Comunhão – indica companheirismo e identificação pessoal, afinidade, podendo ser entendida como uma mescla de personalidades numa bendita unidade, como trançar fios para formar uma única corda, como nível de oração, ultrapassa a comunicação pura e simples. A comunhão sugere uma intimidade exclusiva e fora do comum, como por exemplo, o envolvimento de Abraão com Deus por causa de Sodoma e Gomorra (Gn 18.17, 23-23);
→ Confissão – é simplesmente o reconhecimento de um fato acerca de si próprio ou de outrem. Assim, ela tanto pode ser o desvendar dos pecados pessoais, num ato de contrição (o reconhecimento da nossa miséria e falibilidade), como uma afirmação da grandeza e bondade de Deus (o reconhecimento da santidade e perfeição divinas);
→ Contrição – é o ato de alguém se lamentar e realmente entristecer-se pelos próprios pecados ou delitos;
→ Rogo – significa “pleitear” ou “pedir com urgência, especialmente a fim de persuadir”;
→ Intercessão – Neste nosso estudo sobre oração compreendemos que a “intercessão” representa “o ato de uma ou mais pessoas, humanas ou divinas, que fazem intercessão a Deus em favos de outrem”;
→ Meditação – meditar significa dirigir os pensamentos para alguma coisa, refletir ou ponderar sobre ela neste estudo vê que ela significa “ensaiar e ponderar na mente visando a um mais completo entendimento, assimilação e aplicação da verdade”;
→ Petição – é um “pedido intenso”, uma “solicitação” ou uma “requisição”;
→ Orando no Espírito – Implica igualmente numa concessão do Espírito Santo com o espírito humano, pela qual se passa a falar numa língua desconhecida;
→ Submissão – A submissão não é tanto um meio quanto condição para a oração eficaz. O cristão submisso aceita humildemente a autoridade e o senhorio daquEle a quem ora;
→ Súplica – é o ato de fazer humildes e intensos rogos pedindo favor, especialmente a Deus;
→ Ação de Graças – é um reconhecimento público ou celebração da bondade divina, uma expressão de gratidão;
→ Dores – é aquela intensa dedicação á oração que chega a produzir agonia e intensa dor interior em prol de uma causa espiritual, principalmente o nascimento e desenvolvimento de almas e ministérios no Reino de Deus (Gl 4.19);
→ Veneração – é a reverencia estendida a um ser sobrenatural, é também o ato de expressar essa reverência, admiração ou devoção no nosso caso a Deus.


3. O verdadeiro louvor – é a forma de reconhecer, agradecer e proclamar que Deus é digno de toda honra, Glória e louvor. Posso destacar três pontos que caracterizam o verdadeiro louvor, em minha opinião são: em primeiro lugar, o reconhecimento, em Romanos 11.33-36 Paulo louva a Deus reconhecendo a sua sabedoria, conhecimento, os seus planos que muitas vezes desconhecemos e achamos estranha a forma de Deus agir no seu conselho, o Apostolo reconhece que somos incapazes de reivindicar alguma coisa de Deus, “pois Dele, por meio Dele e para Ele são todas as coisas” e conclui sua doxologia dizendo “gloria, pois a Ele eternamente amem”. Em segundo lugar gratidão, devemos sempre agradecer a Deus pelo seu amor, favor, misericórdia, perdão, pela nossa salvação, regeneração, justificação, santificação e pela garantia de um dia morarmos eternamente com Ele no céu, graças ao seu amor salvador demonstrado e realizado através da morte vicária de Cristo na cruz do calvário.
E por último, proclamar, acredito que esta proclamação pode ser realizada através do louvor e de forma especial quando esta apresenta os atributos de Deus, que revelam e mostram o caráter Santo e maravilhoso de Deus.


4. Comunhão – A ceia do Senhor - Junto com o serviço da palavra, a primeira igreja da história perseverava na comunhão (At.2:42). Lucas explica algo mais a respeito desta comunhão nos versos subseqüentes. Os crentes ficavam juntos isto indica que estavam juntos como família de Deus, isto é, regularmente, e tinham tudo em comum. Marshall sugere que “não seria surpreendente... que pelo menos outro grupo contemporâneo judaico, a seita de Cunrã, adotasse este modo de vida.” A adoração genuína conduz-nos à lembrança de que não somos de nós mesmos. Fomos comprados por preço infinitamente alto. Conseqüentemente, somos escravos de Deus e dos membros do Seu Corpo. Ações de graça pelo sacrifício do Filho de Deus incitam os filhos beneficiados a indagar como se desincumbir da obrigação imposta. Que presente digno devemos trazer para o altar cristão?
O pano de fundo da eucaristia cristã descobre-se na refeição da Páscoa. Esta celebração consistia de duas partes: primeira, “enquanto comiam”, e segunda, “depois de cear” (I Cor.11:24). O que Jesus insistiu originalmente era repetido como duas partes de uma refeição maior - ágape ou “festa de amor”, com a intenção de beneficiar os cristãos mais carentes da igreja. Esta refeição, que substituiu a Páscoa dos judeus, era tomada diária ou semanalmente. Percebe-se pela leitura de I Cor. 11:17-22, que esta refeição era a “ Ceia do Senhor”, que reunia todos os membros da família de Deus. Além de relembrar a morte de Jesus e a inauguração da Nova aliança, a Ceia confirmava, de maneira inconfundível, que todos os participantes tinham uma vida em comum. Ricos e pobres, livres e escravos, todos se comprometiam diante de Deus a ter e manter uma responsabilidade mútua, uns pêlos outros.
O caráter dessa refeição não se evidencia somente numa dramatização do sacrifício único do Filho de Deus pêlos nossos pecados, mas era também uma demonstração da adoração que tem implicações horizontais. Daí, o veemente protesto de Paulo, em Corinto, diante da negação na prática da comunhão que a ceia devia demonstrar. “... não é a ceia do Senhor que comeis. Porque ao comerdes, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia” (I Cor. 11:20). Agindo assim, profanavam o Corpo de Cristo formado pela morte e ressurreição. Comiam e bebiam juízo para si.
Os cristãos que comem juntos no culto são integrados num corpo comparável ao corpo humano. Uma vida ou personalidade ocupa a unidade física humana, de tal forma que nenhuma parte pode se desligar sem prejuízo para as outras, nem podem desprezar uma à outra, nem devem ter inveja.


5. Pregação da palavra – a pregação da palavra deve ser Cristocêntrica até porque a Bíblia do Genesis (Gn 3.15), ao Apocalipse (Ap 22.14) tem como tema a redenção, sendo que esta redenção foi realizada por Cristo quando “deu a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28), em segundo lugar a Bíblia deve ser pregada e em ensinada com uma hermenêutica e exegese sadia, onde a preocupação que deve nortear o pregador deve ser interpretar de forma clara, simples, objetiva, e como resultado a edificação dos crentes conforme a passagem bíblica exposta.

CONCLUSÃO


Estamos vivenciando uma época de falta de identidade cristã, onde os marcos antigos, ensinados, pregados, e proclamados, pelos Profetas do antigo Testamento, e Cristo e Os Apóstolos do Novo Testamento são cada dia mais esquecidos, desprezados e substituídos pelo “novo evangelho”, onde o individualismo e o egocentrismo são marcas registradas e por incrível que pareça, é que, este evangelho “fofo” sem vida, sem graça, sem sal, sem luz, sem reflexão e renuncia tem sido buscado e desejado de muitos que querem ouvir apenas aquilo que gostam e vão em busca de Deus não para adorá-LO, mais para satisfazerem os desejos egoístas da carne.


Vejamos a opinião de Charles Haddon Spurgeon sobre esse tipo de “evangelho” ele diz: “Será que um homem que ama o seu senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação. Avalie o preço; e, se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu negócio e tire dele o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”.


Em nosso desejo de sermos fiéis a Palavra de Deus, procuramos através deste trabalho que consideramos apologético mostrar as características descabidas e blasfemas que caracteriza o culto neo-pentecostal e por último apresentamos algumas características do culto bíblico que nos mostram como devemos cultuar a Deus.

Sola Scriptura

BIBLIOGRAFIA
1. Andrade, Anísio Renato de – Culto Bíblico, p.14-15.


2. Brandt, Robert L.; Bicket, Zenas J. – O Espírito nos Ajuda a Orar / 1 ed. – Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1996, pp. 22-26, 28-35.


3. Gilberto, Antonio Pr. – Inovações Doutrinárias e Modismos Antibíblicos no Movimento Pentecostal, p.4.


4. Júnior, Gerson – Identificando as Implicações da Pós-modernidade na Igreja Hoje, Sob a Ótica das Escrituras / 4º Encontro de reflexão Teológica, 2008, p.11.


5. Lopes, Augustus Nicodemus – O que estão fazendo com a Igreja: Ascensão e queda do movimento evangélico brasileiro / São Paulo: Mundo Cristão, 2008. pp.27-28, 158, 161.


6. MacArthur, Jr. – Com Vergonha do Evangelho/ Editora Fiel – São José dos Campos/ São Paulo, 2004. pp. 6, 8, 17, 35.


7. O Novo dicionário da Bíblia / editor organizador J. D. Douglas; Editores assistentes F. F. Bruce... [et AL.]; editor da edição em português Russell P. Shedd; tradução João Bentes, – 3. ed. ver. – São Paulo: Vida Nova, 2006, p. 957.


8. Soares, Ezequias – Heresias e Modismos, combatendo os erros doutrinários / Lições Bíblicas / Jovens e Adultos, 2º trimestre de 2006, CPAD, P.73, 75.